“De Pé no
Chão” devemos refletir sobre o momento que vivemos, o que conquistamos e COMO
vamos avançar na disputa desse poder REAL possível somente pelo coletivo. Temos
a responsabilidade de nos apoderar de nossa história, daquilo de que somos
constituídos, daquilo que compõe nossa identidade coletiva.
Reivindicamos orçamento participativo, onde o que é prioridade de investimento. Queremos a democratização da TVU e da FMU (essa que foi fundada como um projeto do DCE e hoje não temos nenhum acesso a sua programação). Queremos discutir economia, antropologia, ciência, arte, história, socialismo, feminismo, saúde, sustentabilidade, equidade, diversidades e tantos outros temas de real relevância a sociedade. Produzir conhecimento e tecnologia, utilizando a NOSSA UFRN, para assim disputar nossas ideias e visões de mundo.
Reivindicamos orçamento participativo, onde o que é prioridade de investimento. Queremos a democratização da TVU e da FMU (essa que foi fundada como um projeto do DCE e hoje não temos nenhum acesso a sua programação). Queremos discutir economia, antropologia, ciência, arte, história, socialismo, feminismo, saúde, sustentabilidade, equidade, diversidades e tantos outros temas de real relevância a sociedade. Produzir conhecimento e tecnologia, utilizando a NOSSA UFRN, para assim disputar nossas ideias e visões de mundo.
Queremos que o conhecimento construído nessa Instituição
pública seja determinante no espaço onde vivemos na cidade e no campo. Queremos,
por exemplo, que o sistema de mobilidade urbana da cidade seja pensando levando
em conta a maioria da população, fortalecendo as possibilidades mais
sustentáveis como trens e ciclovias garantindo acessibilidade e o que está
sendo investido nisso? Não temos acessibilidade nem em nosso circular e campus.
A missão da Universidade Federal do Rio Grande
do Norte é educar, produzir, e disseminar o saber “universal”, preservar e
difundir as artes e a cultura, e contribuir para o desenvolvimento humano,
comprometendo-se com a justiça social, a sustentabilidade socioambiental, a
democracia, e a cidadania. Não queremos nada além dessa missão e temos
responsabilidade em indicar metodologias e possíveis caminhos para sua
efetividade.
Acreditamos
poder decidir sobre os rumos de investimentos, prioridades e políticas da
universidade, simplesmente porque essa Instituição nos pertence. Acreditamos na
importância de investimentos que tivemos com o REUNI, porém precisamos
construir ‘poder’ para disputá-los. Sem perder de vista as disputas para além
dos muros da universidade. O fortalecimento de iniciativas como os projetos de
extensão como Lições de Cidadania, Pau e Lata, Trilhas Potiguares e
iniciativas como o coletivo de Mulheres, o GUDDES, o Coletivo de Juventude do
Campo e da Cidade, o Movimento Organizado de Residências Universitárias, a Rede
de Articulação Antiproibicionista Potiguar. Assim como os CA’s que se
fortalecem quando se organizam nos DA’s, disputando e construindo um coletivo,
para assim organizados, termos o papel de disputar os rumos da universidade.
Queremos
menos bolsas residência e mais residências dignas, queremos mais bolsas de
extensão, pesquisa, monitoria e menos apoio técnico. Queremos mais centros de
educação infantil para nossos filhos(as). Queremos o campus aberto nos finais
de semana para todos com uma política de arte e esporte. O fim da cobrança de
taxas em eventos financiados com verba pública. Queremos mais funcionários efetivos
com direitos garantidos, e claro, mais professores efetivos.
Por um movimento estudantil mais democrático e de luta,
vote #Chapa 1 - Até que tudo cesse, Nós não Cessaremos!
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